Diabetes: o que é e como tratar?
Com a correria do dia a dia e a falta de tempo para cuidar da saúde, estamos cada vez mais doentes. A má alimentação, a falta de atividades física e a má qualidade no sono são fatores que podem contribuir com o surgimento da diabetes tipo 2.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, 12 milhões de brasileiros sofrem com o problema, seja do tipo 1 ou 2. As consequências são severas e podem comprometer o dia a dia do indivíduo.
Acompanhe o conteúdo e saiba o que é diabetes e a melhor forma de tratamento.
O que é diabetes?
É chamada Diabetes Melito a doença caracterizada por níveis cronicamente elevados de açúcar no sangue. Esta situação pode ocorrer porque o pâncreas não está produzindo insulina (o hormônio que mantém sob controle a quantidade de açúcar no sangue) suficiente ou porque o corpo se tornou resistente à insulina.
A deficiência de insulina é chamada de diabetes tipo 1, uma doença autoimune, enquanto a doença da resistência à insulina é denominada diabetes tipo 2 que é um problema nutricional e de estilo de vida.
Diabetes tipo 1
A diabetes tipo 1 é uma doença autoimune que pode surgir por fatores hereditários ou ambientais. O problema é decorrente da produção insuficiente de insulina no pâncreas
A diabetes tipo 1 representa apenas 5% dos diagnósticos. Na maioria dos casos, o sistema imunológico destrói por engano as células beta que são as produtoras de insulina no pâncreas, dificultando o funcionamento do organismo.
Diabetes tipo 2
O ponto central da diabetes tipo 2 está relacionada a uma dieta excessivamente calórica, concentrada em açúcares, carboidratos refinados e gorduras inflamatórias, como a gordura trans e o ômega 6 em excesso.
O nosso sistema digestório decompõe os carboidratos ingeridos, transformando-os em açúcares simples chamado glicose. Esta molécula, para sair da corrente sanguínea e entrar na célula, onde atuará como combustível, precisa da insulina para “destrancar a porta para a glicose”.
Para a insulina poder agir de forma excelente, precisará encontrar uma membrana celular saudável e receptores sensíveis. Quando este processo não ocorre de forma eficiente, a glicose se acumula no sangue, danificando os vasos sanguíneos.
Por isso, com o passar do tempo, a diabetes pode levar a cegueira, insuficiência cardíaca e derrame, além de danificar os nervos, gerando distúrbios conhecidos como neuropatia, causador de dormência, formigamento e dor.
Fruto destas complicações, a pessoa diabética poderá sofrer de má circulação, falta de sensibilidade nas pernas e nos pés. Em alguns casos, o indivíduo pode ser orientado a realizar procedimentos como a amputação.
A diabetes tipo 2 responde por 90% a 95% dos casos de diabetes. Nesta situação, o pâncreas produz insulina, mas esta não funciona tão bem.
Como tratar?
No caso da diabetes tipo 2, a prevenção, controle e tratamento dependem da adoção de uma dieta equilibrada, de baixo carboidrato conhecida como low carb ou até a cetogênica em alguns casos, com a inclusão de gorduras boas e anti-inflamatórias como o ômega 3, as mono e poli-insaturadas.
Em várias situações, a inclusão do jejum intermitente pode contribuir para resultados excelentes, juntamente com a prática de atividade física e um sono de qualidade.
É fundamental reavaliar os hábitos existentes, mudá-los quando for o caso, ir em busca de ajuda quando necessário. Ter uma vida com qualidade e excelência é um processo ativo onde o conhecimento é o ponto de partida e a construção é o próprio processo da vida.
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